terça-feira, 22 de agosto de 2017

A Viúva Negra de Daniel Silva

A Viúva Negra

de Daniel Silva


"um jogo letal cujo objectivo é a vingança"



leitura terminada em Agosto de 2017




" Um dos grandes romances de espionagem... Allon continua tão convincente como sempre." - Kirkus


"Fascinante, cheio de suspense; lê-se sustendo a respiração." - Publishers Weekly

" Um barril de pólvora literário." - Jackie K. Coper, The Huffington Post

"Um thriller impressionante com uma grande dose de intriga internacional... O romance mais actual e poderoso de Silva até à data." - Broadway World

" Allon é o James Bond do século XXI, elegantemente pacato, subtil e bem-informado." - Daily Mail


Sinopse:


O lendário espião e restaurador de arte Gabriel Allon está prestes a tornar-se chefe dos serviços secretos israelitas. Porém, em vésperas da promoção, os acontecimentos parecem confabular para o atrair para uma ultima operação no terreno. o ISIS fez explodir uma enorme bomba no distrito de Le Marais, em Paris, e um governo francês desesperado quer que Gabriel elimine o homem responsável antes que este ataque novamente.
Chamam-lhe Saladino...
é um cérebro terrorista cuja ambição é tão grandiosa quanto o seu nome de guerra, um homem tão esquivo que nem a sua nacionalidade é conhecida. Escudada por um sofisticado software de encriptação, a sua rede comunica em total segredo, mantendo o Ocidente às escuras quanto aos seus planos e não deixando outra opção a Gabriel senão infiltrar uma agente no mais perigoso grupo terrorista que o mundo algum dia conheceu. Trata-se de uma extraordinária jovem médica, tão corajosa quanto bonita. As ordens de Gabriel, far-se-à passar por uma recruta do ISIS à espera do momento de agir, uma bomba-relógio, uma viúva negra sedenta de sangue.
Uma arriscada missão levá-la-à doa agitados subúrbios de Paris à ilha de Santorini e ao brutal mundo novo califado do estado Islâmico, eventualmente. até Washington, onde o implacável Saladino planeia uma noite apocalíptica de terror que alterará o curso da história.


a minha opinião:


" A Viúva Negra é um thriller fascinante de uma chocante presciência . Mas é também uma viagem ponderada até ao novo coração das trevas que perseguirá os leitores muito depois de terem virado a última página..."

A mais pura realidade, a presciência é tão grande que em certas paginas fiquei na duvida se estava a ler um livro ficcional ou se estava a ler o relato das acções terroristas que se passaram nestes últimos tempos, adoro ler e leio quase tudo o que me aparece pela frente, mas normalmente evito este tipo de livro devido à sua violência é um livro muito intenso, com cenas extremamente chocantes, principalmente se pensarmos que esta realidade existe neste mundo em que vivemos, é inacreditável que haja pessoas que se sujeitem a fazer este tipo de acções terroristas, mas se pensarmos num dos diálogos do Saladino com a nossa espia

"- E agora - disse Saladino - és tu quem vais morrer. A questão é: vais morrer sozinha ou vais accionar o teu detonador e levar-me contigo? Aposto que não tens a coragem nem a fé necessária para carregar no botão. Só nós, os muçulmanos, temos tamanha fé. Estamos preparados para morrer pela nossa religião, mas os judeus não. vocês acreditam na vida, mas nós acreditamos na morte. E em qualquer batalha, são aqueles que estão preparados para morrer que vencerão. - fez uma pausa breve, depois disse: - vá lá, Maimódes, faz de mim um mentiroso. Prova que estou errado. Carrega no botão."

Ficamos a pensar será que a morte vai mesmo tomar conta do mundo em vez da vida.

Recomendo, é muito intenso, mas a escrita a forma como a história é contado nos mantém em suspenso até ao ultimo minuto e somos obrigados a virar mais uma pagina com a ânsia de descobrir o que se vai passar, quem vai vencer, se a nossa heroína vai sair viva ou vaio ser uma vitima em nome da Paz...

sábado, 19 de agosto de 2017

Nome de Código LEOPARDA de Ken Follett

Nome de Código Leoparda

de Ken Follett


"um thriller de cortar a respiração, baseado em factos reais"

Com  mais de 600 mil exemplares vendidos nos Estados Unidos da América, este é um dos mais empolgantes livros de Kenn Follett, o mestre do thriller politico

leitura terminada fim de 2016




cinquenta mulheres foram enviadas para Franca como agentes secretas pelo executivo de operações especiais durante a segunda guerra mundial.
trinta seis sobreviveram à guerra. As outras catorze deram as suas vidas.

"A fabulosa intriga, passada na segunda guerra mundial, no seio da Resistência Francesa, e uma ousada missão fazem desta obra uma das melhores de Follett." - The Bookseller

" Grande suspense... grande entretenimento...talvez o alívio perfeito para a overdose de noticias sobre o terrorismo e guerra." - The Baltimore Sun




Da história oficial:

"Normalmente, as mulheres não organizavam sabotagens; mas Pearl Witherington, uma correio britânica treinada, tomou as rédeas e dirigiu um grupo da Resistência com cerca de dois mil Homens, em Berry, com elegância e distinção depois da Gestapo ter prendido o seu organizador. Recomendou-se que recebesse a Cruz de Guerra, embora se dissesse que as mulheres estavam impossibilitadas disso; por essa razão atribuíram-lhe o titulo de membro civil da Ordem do Império Britânico, que devolveu, dizendo que não fizera nada civil."

M.R.D. Foot, EOE em Franca (Londres, 1966)

Sinopse:

Maio de 1944, duas semanas antes do dia D:
a Resistência Francesa empreendeu um ataque falhado a um castelo que alberga uma central telefónica alemã  vital para o movimento das suas tropas. Impõem-se medidas drásticas e Flick Clairet, uma jovem agente britânica, surge com um plano ousado: lançar-se de para-quedas. em Franca, acompanhada por uma equipa exclusivamente feminina (Jackdaws).
Objectivo: disfarçarem-se de empregadas da limpeza francesas e ... entrarem no castelo. Delirante ou não, o plano parece ser a única alternativa. o certo é que Rommel nomeou o implacável coronel Dieter Franck para esmagar a Resistência Francesa. E ele já tem o seu primeiro alvo: Flick Clairet.

a minha opinião:


este livro baseado num dos pontos mais negros da história mundial, é simplesmente empolgante, assustador, mas mais uma vez Kenn Follett não desilude, pois não dá para largar a leitura depois de nos aventurarmos por todas as voltas e reviravoltas de Flick... um Thriller de suspender a respiração, sobretudo se pensarmos que tudo isto se passou na vida real... recomendadissimo...

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

" Os Tambores de Outono" - serie Outlander

Os Tambores de Outono

de Diana Gabaldon


"Um Blockbuster" The Wall Street Journal

leitura terminada fim de 2016 inicio de 2017



Como funcionam as viagens no tempo?

Quem e como pode passar? Quais são os riscos?
E o que poderá fazer com que valham a pena?

Apenas o Amor...





" Nunca tive medo de fantasmas. Afinal, vivo com eles todos os dias.Quando me olho ao espelho, os olhos da minha mãe devolvem-me o olhar e a minha boca curva-se num sorriso que seduziu o meu bisavó para o destino que era eu.
Como poderia temer o toque dessas mãos desaparecidas, pousadas em mim com um amor desconhecido? Como poderia ter medo daqueles que moldaram a minha carne, deixando os seus vestígios viver muito para além da morte?
Temeria ainda menos aqueles fantasmas que ao passar tocam os meus pensamentos.(...)
Nós vamos e vimos do mistério e, entretanto, tentamos esquecer.
Mas uma brisa entra numa sala silenciosa e agita o meu cabelo num afeto suave. Acredito que é a minha mãe."

Sinopse:

Neste novo romance de tirar o fôlego - rico em história e aventura - , Diana Gabaldon, autora bestseller do New York Times, continua a serie Outlander, com a história de Clara Randall e Jamie Fraser que iniciou em Nas Asas do Tempo e deu seguimento em A Libélula Presa no Âmbar e A Viajante. Uma vez mais , atravessando continentes e séculos, Gabaldon criou uma obra brilhante de pura paixão.

Os Tambores de Outono tem inicio na Escócia, no ancestral circulo de pedras de Craigh na Dun. Ali, uma porta abre-se para um grupo restrito, podendo leva-los para o passado - ou para a sepultura. Claire Randall sobreviveu à passagem, não uma mas duas vezes. A sua primeira viagem no tempo levou-a para os braços de Jamie Fraser, um bravo guerreiro Escocês do séc. XVIII que tinha por ela um amor que se tornou lenda - um conto trágico de paixão que teve o seu fim quando Claire voltou ao presente carregando no ventre uma filha dele. A segunda viagem, duas décadas depois, voltou a uni-los na América colonial. Mas Claire deixou alguém para trás no século XX... a sua filha Brianna. Agora Brianna faz uma perturbadora descoberta que volta a envia-la para o circulo das pedras e para um aterrador salto para o desconhecido. Na busca da mãe e do pai que nunca conheceu, arrisca o seu próprio futuro ao tentar mudar a história... para salvar as suas vidas. Mas quando Brianna mergulha no desconhecido, um encontro inesperado pode amarra-la para sempre no passado... ou leva-la para o lugar onde deveria estar, onde pertence o seu coração...

a minha opinião:


E a saga continua, agora com a viagem de mais dois elementos ao século XVIII, repleto de aventuras cada vez mais apaixonantes, encontros e desencontros continuação de linhagem Fraser, é emoção atrás de emoção...
a maior parte da história centra-se na colonização da América é eu que adoro a comparação de épocas me vejo a tentar localizar o antigo com o actual e é tão interessante tão emocionante, para além de ser muito educativo pois nos leva a recordar um pouco da história da colonização e das dificuldades que os primeiros colonizadores passaram e também da forma como os nativos foram considerados selvagens na sua própria terra.
Para nos prender totalmente a este magnifico livro de 1030 paginas temos a magnifica história de amor de Jamie e Claire que nunca nos cansa nem se torna monótoma e depois para ajudar começamos a acompanhar a não menos apaixonante história de amor entre Roger e Brianna.
e mais uma vez, recomendadíssimo...

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Serie "perdida" - "Perdida" - livro I e "Encontrada" - livro II de Carina Rissi

Série "Perdida" 

de Carina Rissi

um amor que ultrapassa as barreiras do tempo

leituras terminadas algures em 2016...

Perdida

de Carina Rissi


perdida é uma história apaixonante com um ritmo intenso, que vai fazer você devorar até à ultima pagina


Sinopse:

Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam.
Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no Séc. XIX, sem ter ideia de como voltar para casa - ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke.
Com a ajuda do prestativo - e lindo- Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez a possam ajudar a resolver esse mistério e voltar para a sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia é que o seu coração tinha outros planos...



Encontrada 

de Carina Rissi

À espera do felizes para sempre

Neste livro Carina traz de volta o mundo apaixonante de Ian e Sofia, nos permitindo mergulhar mais uma vez nesta maluca e envolvente história de amor.

"O verdadeiro amor ultrapassa as barreiras do tempo e das páginas. Perdida não podia acabar, e Carina Rissi traz com esta continuação um enredo fascinante e apaixonante. Impossível não amar Ian e Sofia." - Thais Turesso, do blog Viaje na Leitura


"Simplesmente mais engraçado e apaixonante. Carina Rissi mais uma vez nos deixa com gostinho de quero mais, com uma escrita impecável e uma trama que nos leva a viver um amor intenso e a enfrentar qualquer obstáculo para chegar ao felizes para sempre" - aline Benitez, do Blog Vicio d Menina

"Se você ainda não conhece os livros da Carina Rissi, pare de dormir no ponto. são maravilhosos e obrigatórios na estante de todo e qualquer leitor que adore tramas divertidas e gostosas" - Gabrielle Alves  do Blog livros e Citações

"Carina Rissi foi uma grande surpresa; sua escrita leve e divertida leva o chick lit brasileiro a outro patamar" - Juliana Almeida do blog Dear Book

"Considero Carina Rissi a versão feminina de Nicholas Sparks. Nunca vi uma pessoa escrever um livro como se fosse um roteiro de cinema. Carina possui um talento inigualável e indiscutível." - Zilda Peixoto do blog cachola literária.

Sinopse:

Sofia está de volta ao século XIX e mais que animada para começar a viver o seu final feliz ao lado de Ian Clarke. No entanto, em meio à loucura dos preparativos para o casamento, ela percebe que se tornar a sra. Clarke não vai ser tão simples quanto imaginava.
As confusões encontram a garota antes mesmo de ela chegar ao altar - e uma tia intrometida que quer atrapalhar o relacionamento é apenas uma delas. Além disso, coisas estranhas estão acontecendo na vila. Ian parece estar enfrentando alguns problemas que prefere não dividir com a noiva.
Decidida, Sofia fará o que estiver ao seu alcance para ajudar o homem que ama. Ela não está disposta a permitir que nada nem ninguém atrapalhe o seu futuro. Porém as suas acções podem por tudo a perder, e Sofia descobre que a única pessoa capaz de destruir seu felizes para sempre é ela própria.


a minha opinião:


Dois livros que já li à algum tempo, é uma leitura leve e agradável, como se diz em relação aos filmes esta é também uma leitura de Domingo à tarde. A escritora consegue prender o leitor à história, os encontros e desencontros de Sílvia e Ian, Sílvia aqui a protagonizar aquela moca que acha que não há pai para ela, mas quando o príncipe encantado bate à porta ela larga tudo e embarca na aventura, o mais engraçado deste livro é o viajar no tempo, ponho-me a imaginar a mim no séc. XIX... seria difícil não ter uma casa de banho, não poder ter o meu Shampoo, não ter a minha Internet... não estamos tão habituados às comodidades que por vezes não conseguimos conceber como se conseguia viver sem elas, e como conseguimos viver com tanta roupa...
Devo um agradecimento muito especial à Aline por me apresentar à Carina... gostei de cada momento passado com o Ian ;)
beijinhos e venha a prosperação da empresa de shampoos e sabonetes...

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

A Ilha das Mil Fontes de Sarah Lark

A Ilha das Mil Fontes
de Sarah Lark


A esperança de reencontrar o amor e a liberdade de decidir o futuro.




leitura terminada algures em 2016




" O velho criado conhecia bem Nora para ler no seu delicado e expressivo rosto aquilo em que pensava. Nas ultimas semanas, a rapariga pedira-lhe com uma estranha frequência que a conduzisse ao escritório do sr. Reed, mesmo que isso significasse dar uma volta maior.
E, como é evidente, o que a movia não era tanto cumprimentar  o pai, mas sim ver Simon Greenborough, o mais jovem dos secretários de Thomas Reed. Peppers desconfiava de que Nora também se encontrava com o rapaz quando ia passear ou andar a cavalo, mas não tinha qualquer intenção de se intrometer. De certeza que o seu patrão não achava graça ao facto de a rapariga namoriscar um dos seus empregados.
Mas Peppers tinha apreço pela jovem patroa - que sempre soubera conquistar os empregados do pai - e ficava contenta ao ve-la entusiasmada com o bem-parecido secretário de cabelo negro. Até ao momento, a rapariga nunca escondera do pai qualquer segredo digno de consideração. Thomas Reed criara-a praticamente sozinho depois da morte prematura da mãe e os dois tinham uma relação próxima e afectuosa. 
Pepers não acreditava que um namorico a pusesse em perigo."

Sinopse:


Ilha da Jamaica. Após a morte do seu primeiro amor, Nora, a filha de um comerciante londrino, une-se, através de um casamento por conveniência, a Elias, um viúvo proprietário d uma plantação de açúcar. Contudo a vida nas Caraíbas não é como Nora sonhara. A partir de um assalto nocturno à plantação, Nora ver-se-a envolvida nos tumultos provocados pelos escravos, relacionados com a avó Nanny, que também fora escrava. Nora perde tudo, excepto a vida e a esperança de encontrar de novo o amor e de decidir livremente sobre o seu futuro.
Com "a Ilha das mil fontes", Sarah Lark transporta-nos agora para as Caraíbas e para a beleza destas ilhas: um, novo território exótico, recriado magistralmente através de uma história familiar fascinante, inesquecível e única.

a minha opinião:


mais um livro que me leva a sonhar com paraíso longínquos, mas também me faz ver como a nossa humanidade foi tão cruel ao longo dos tempos, este livro transporta-nos para um período negro da nossa história a escravidão... conseguimos ter uma ideia do que se passou nessa época, mas também nos faz entender o porque de certas atitudes...
como pano de fundo temos uma paisagem deslumbrante, cheia de recantos maravilhosos, que me faz sonhar com umas ferias neste paraíso longínquo e um amor de arrebatar corações...recomendadíssimo...

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Perto do Paraiso de Judith Mcnaught



Perto do Paraíso


de Judith Mcnaught



mais de 30 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo





leitura terminada algures em 2016


"a voz de Elizabeth esmoreceu ao olhar para aquele homem alto e atraente que a sociedade  considerava desadequado apenas porque não era de sangue azul, e sentiu um ódio súbito por todas as restrições do estúpido sistema social que tentava escravizá-la. engoliu em seco e tentou falar novamente, desejando que ele lhe dissesse para partir ou que lhe abrisse os braços como fizera quando a convidara para dançar."

Sinopse:


Lady Elizabeth Cameron, condessa de Havenhurst, tem apenas 17 anos quando conhece Ian Thornton, um homem de linhagem misteriosa e reputação sombria. numa época em que a alta sociedade adora escândalos e valoriza títulos e dinheiro acima de tudo, Elizabeth e Ian cometem o erro de se apaixonarem. Ian não sabe que a jovem pertence à nobreza e pede-a singelamente em casamento. um momento de intimidade que é testemunhado por Robert, irmão de Elizabeth. Desdenhoso, Robert revela que a irmã está prometida a outro homem, um aristocrata, como manda a tradição. Ian fica destroçado perante a ideia de ter sido um mero objecto para a sua amada. Também Elizabeth se sente traída, ao pensar que ele não passava, afinal, de um caçador de fortunas. mas a reputação já está irremediavelmente manchada.
Dois anos passam e os amantes voltam a encontrar-se . E mesmo após tanto tempo e tanta mágoa, os sentimentos revelam ser tão fortes como antes. Esta que promete ser uma segunda oportunidade para ambos será também o começo de uma dança de paixão e intriga, um caminho tortuoso desde os salões elegantes de Londres à beleza agreste das Terras Altas da Escócia... Um turbulento romance entre duas pessoas destinadas a ficar juntas, numa época em que o casamento nada tem a ver com amor.

A minha opinião:


Já li este livro à bastante tempo, e apesar de ter lido muitos mais pelo meio, bastou ler o resumo da capa, para recordar a paixão com que me agarrei às paginas deste livro, aproveitando cada segundo para ler nem que fosse só uma linha ou duas, apaixonante... aconselho vivamente

" Emma" Jane Austen



Emma


de Jane Austen






Clássico, das mais consagradas escritoras de todos os tempos...


Leitura terminada algures em 2016




Grande escritora do universo feminino e de uma certa realidade inglesa do Séc. XIX. Jane Austen criou em Emma a sua primeira protagonista sem o objectivo casamento, o que enriqueceu de forma inegável o conjunto da sua obra





Sinopse:


Embora não tao difundido quanto Orgulho e Preconceito. Emma é por muitos visto como o mais perfeito romance de Jane Austen. A protagonista, que empresta o seu nome ao livro, é uma mulher que tem tudo para conseguir um bom casamento- é bela, rica e inteligente . mas esse não é um dos seus objectivos. Do que gosta realmente é de influir na vida amorosa dos outros. Quando tenta arranjar o companheiro ideal para a sua protegida Harriet, os planos desta heroína imperfeita vão coloca-la perante uma situação que de todo não esperava 


A minha opinião:


"segundo a contra-capa este seria visto por muitos o mais perfeito romance de Jane Austen. Tive dificuldade em ultrapassar os primeiros capítulos... não conheço suficiente mente bem a o séc. XIX ingles, mas certamente deve ser um retrato muito fidedigno da época e talvez por isso o achei um pouco aborrecido..."